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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Palavras...são palavras e são importantíssimas

Sim, as palavras tem poder. E muito!
E antes das palavras vem o pensamento…. ah o pensamento… esse cretino! Que não me deixa em paz!!
Pois é, acontece. Tem dias em que literalmente nos vemos dominados pelos tais pensamentos e o pior é que muitas vezes não são aqueles os pensamentos que gostaríamos de ter.
Mas será que é possível se libertar desses pensamentos?
Sim, é possível não deixar com que os pensamentos (a mente) nos domine e também é possível observarmos que tipo de pensamentos temos.
Se você já me acompanha sabe que trabalho com práticas de Atenção Plena e Mindfulness, que é uma ferramenta maravilhosa que nos auxilia, e muito, nesse quesito.
Quando começamos a observar nossos pensamentos, como se fossemos observadores internos de nós mesmos, iniciamos também uma observação e atenção às palavras que saem da nossa boca.
E porque isso? E o que isso tem a ver com a criação do meu filho? Tem tudo a ver, porque somos nós, mães e pais, que guiamos nossos filhos através das palavras (e ações) e assim dia após dia vamos contribuindo para a construção de crenças e programações em suas vidas.
É na primeira infância que construímos a base principal de todo o sistema de crenças e padrões que levaremos para o resto de nossas vidas.
Bem, vou colocar aqui uma frase que acredito que expressa bem o que quero dizer e o quanto esse tema é importante.
“Aquele que semeia um pensamento colhe uma ação
Aquele que semeia uma ação colhe um hábito
Aquele que semeia um hábito colhe um caráter
Aquele que semeia um caráter colhe um destino”
Swami Sivananda
Uma pesquisa realizada na Universidade Americana de Berkeley na Califórnia investigou o número de afirmações negativas que se diz às crianças até a idade dos sete anos.
Foi constatado que frases como: “Não se pode”; “Não faça isso”; “Não é possível”; “Vai cair”; “Nunca vai conseguir”; “É impossível”; “Está louco”; pagar”; “Você não serve para…”; costumam ser pronunciadas em média 100.000 a 150.000 vezes aproximadamente, com o consequente efeito de formatador negativo.
E, ao contrário, palavras como “SIM” sob a forma de frases com afirmações positivas de estímulo e elogio, do tipo: “Isso mesmo”; “Avança”; “Você é capaz”; “É possível”; “Porque Não?”, “É Incrível”; “Você consegue”, “Tenta”; “Você pode”; “Você merece”; “Merece a minha confiança”;… Essas foram ditas apenas 6%!!!
Alguma vez você se perguntou ou refletiu se existem formas de se dizer a uma criança para não faça alguma coisa? Ou que é perigoso fazer o que ela quer fazer?
Saiba que é muito possível desconstruir e substituir frases já automáticas de “Não faça”, “Não pode”, “Você vai cair”, “Você não consegue”, para outras frases com menor ênfase negativa e assim construir um novo caminho orientando a criança para novas possibilidades, numa direção mais consciente.
O que nos dizem os dados? Algo que já imaginamos. Os dados nos dizem que no geral fomos programados para o “Não”, para o negativo, para a limitação e a impossibilidade. Em consequência, o nosso cérebro está mais disposto a ACREDITAR que não se pode, que não é possível, do que a ACREDITAR que somos capazes de conseguir os objetivos a que nos propomos.
Já adianto que não estou falando em permissividade, em não dar limites aos filhos, não é nada disso e acho que você bem me entendeu.
Depois de toda essa informação, quero lhe fazer um convite… Responda, com sinceridade e amorosidade, essas perguntas e reflexões:
– Você recorda quando na sua infância disseram pra você que você não podia?
– Descreva três situações em que normalmente expressa a afirmação “não posso…”
Comece por você. Tenho certeza de que fazendo esse exercício você começará a ter mais atenção e a ser um observador de seus próprios pensamentos e consequentemente das palavras que saem da sua boca, principalmente aquelas ditas para o seu filho, esse lindo Ser em plena formação.
“E tal como acreditou, assim foi.” – Richard Bach
Recebido por email de : Roberta Arend - Biblioteca virtual antroposofia

terça-feira, 15 de maio de 2012

SOBRE NÓS

PSICOLOGA

Elizabeth Barbosa, atua na áreas de psicologia desde 1997,  trabalhando com  crianças, adolescentes, adultos e terceira idade.
Graduada na Faculdade de Psicologia PUC-SP pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, especialista em orientação profissional e vocacional, pela PUC/SP, especializada em técnicas comportamentais de grupo, pela PUC/SP. Formou-se no curso do Sistema para detecção do Uso abusivo e dependência de substâncias Psicoativas: Encaminhamento, intervenção breve, Reinserção social e Acompanhamento.
Aperfeiçoou os estudos em  problemas alimentares, passou a oferecer acompanhamento a pacientes candidatos à cirurgia bariátrica, pré e pós cirúrgicos elaborando laudos para a liberação da intervenção, atua com outros problemas como, bulimia, anorexia, compulsão alimentar, etc.
Pós-graduada em Educação Ambiental, pelo SENAC/SP,  gestora de projeto socioambientais na AVEPEMA - Associação do Verde e Proteção ao Meio Ambiente.
Docente nas disciplinas de Empreendedorismo, Educação Ambiental, Desenvolvimento Social, Gestão de projetos sociais, Desenvolvimento local integrado, Recursos Hídricos e Recursos Naturais, Permacultura, Resíduos Sólidos, Sustentabilidade e Igualdade de gênero.

Elabora projetos e material didático ligado as áreas de sua atuação
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O consultório




Rua Jarinu, 484 
Bairro do Tatuapé, próximo ao metro Tatuapé


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

LOCALIZAÇÃO DO CONSULTÓRIO

Elizabeth Barbosa - psicologia
 
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